o NADA

é um estúdio criativo — híbrido de ateliê de criação multimídia, produtora cultural & editora independente — criado em 2006 pelo poeta, editor & artista-etc. Baga Defente. localizado em Botucatu/SP desde 2012, o estúdio foi concebido com foco em produção audiovisual, mas, ao longo dos anos, incorporou artes gráficas, escrita criativa, produção cultural e projetos editoriais à sua lista de serviços.

em 2018 o estúdio realiza seus primeiros projetos via ProAC (Programa de Ação Cultural do Estado de São Paulo): Oficine-se (ações de estímulo ao audiovisual) e Akangatu — a Palavra feita Forma (ações de estímulo à leitura), esse último duas vezes finalista no Prêmio IPL – Retratos da Leitura, do Instituto Pró-Livro (2018 e 2019). esses projetos se desdobram em duas ações independentes: Cineclube Oficine-se, com 45 exibições gratuitas seguidas por bate papo em uma sala de cinema cedida pela Secretaria de Cultura de Botucatu; e o Sarau Akangatu, com sete edições realizadas em cafés, bares e praças, e outras sete em ambiente online.

em 2019, com 13 títulos artesanais publicados desde 2015, é publicado o 1º livro do NADA com ISBN e impressão em gráfica: Serpentário, de Sérgio Santa Rosa. no início de 2020 vem o título seguinte, Ao Mar, romance de Ana Vieira Pereira, cujos eventos de lançamentos (incluindo em Portugal, terra natal da autora), foram cancelados pelo início da pandemia.

em 2021, o NADA deixa de ser um “estúdio de um homem só” com a chegada de Alex Zani, criador & editor-chefe do portal Fazia Poesia, que se junta a Baga Defente como editor, produtor editorial, designer, etc. — ou seja, mais um faz-tudo ao estúdio. assim, a área de publicações e serviços editoriais torna-se a principal área de atuação do estúdio, tendo como primeiros frutos os livros O algoritmo do cavalo, de Darko Magalhães, e Pra estancar essa sangria, primeiro livro não-artesanal de Baga Defente, que marca a estreia de Zani como editor em mídia impressa.

cada vez mais imersos da edição independente, Baga e Zani fecham 2021 com O algoritmo do cavalo sendo vertido para o inglês e com novos trabalhos a partir de instituições e projetos editoriais via PROAC. termos como ‘financiamento coletivo’, ‘leitura crítica’ e ‘cursos’ passam a fazer parte do planejamento para o ano seguinte.

em 2022, a equipe do NADA passa a contar com mais uma nova integrante: Ana C. Moura, revisora, tradutora e Editora de Projetos do portal Fazia Poesia. já tendo prestado, junto ao NADA, os serviços editoriais de preparação e a revisão de O algoritmo do cavalo, de Darko Magalhães, e a revisão de Pra estancar essa sangria, de Baga Defente, Ana prossegue os trabalhos com Zani e Baga para cuidar das etapas de preparação/copidesque e revisão dos textos que chegarem ao NADA. contratando o processo editorial do estúdio, muito provavelmente seu material passará pelas mãos e olhos de Ana também.